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Por que publicar 100 artigos ainda não gera tráfego丨3 características de conteúdo de baixa qualidade

本文作者:Don jiang

Você já trabalhou duro por vários meses, publicou até umas duzentas postagens, mas o tráfego do site ainda está estagnado como uma lagoa parada?

Cerca de 76% das empresas com blogs produzem mais de 100 artigos por ano, mas mais da metade não consegue aumentar significativamente o tráfego (Fonte: Dados do Blog HubSpot)

O problema geralmente está na “baixa qualidade do conteúdo” — ele não atende verdadeiramente às necessidades dos buscadores ou as informações são superficiais.

3 características de conteúdo de baixa qualidade

Conteúdo com falta de profundidade, informação superficial demais

Por exemplo, você escreveu um artigo sobre “como aprender inglês”, mas só colocou aquelas dicas batidas: “decore mais palavras”, “assista mais séries americanas”. O usuário termina a leitura pensando: “Ah, isso eu já sei.”

Vamos olhar os dados: segundo a análise da Semrush, cerca de 62% dos artigos com baixo desempenho têm como maior problema a falta de informação.

Muitos conteúdos parecem ter 1000 palavras, mas têm só um ou dois pontos centrais.

Observamos que muitos sites publicam dezenas de artigos sobre uma palavra-chave popular (como “yoga para iniciantes”), mas os artigos são muito repetitivos.

Cada um só fica nos conceitos básicos e nomes das posturas, sem aprofundar no “por que essa postura é eficaz”, “como evitar erros comuns”, “plano específico para a primeira semana do iniciante” — coisas que os leitores realmente querem encontrar.

Por que informações superficiais dificultam o tráfego?

Se seus artigos apenas repetem informações básicas disponíveis em toda parte na internet (como “exercício regular faz bem”, “otimize a velocidade do site”),

mas não dizem ao leitor “como fazer isso na prática?”, “por que isso funciona?”, “qual método eu testei e funcionou melhor?”,

o usuário só vai pensar “Ah, já sei disso” e fechar a página, sem voltar mais.

Os dados confirmam:

  • Mudança no comportamento de busca: dados do Google Trends mostram que buscas do tipo “How to…” (como fazer…) cresceram mais de 15% ao ano, enquanto buscas por conceitos básicos (“What is…”) estagnaram. Isso indica que os usuários querem não a base, mas soluções avançadas.
  • Desempenho ruim da página: ferramentas de análise (como Semrush, Ahrefs) mostram que mais de 60% das páginas com taxa de rejeição acima de 75% e tempo de permanência abaixo de 1 minuto são porque o conteúdo não oferece valor incremental ao usuário.
  • Trabalho repetitivo e inútil: Vimos um caso real: um site de avaliações de tecnologia publicou mais de 30 artigos sobre a palavra-chave “compra de celular 2024”, e cada um era parecido, falando dos processadores, telas, marcas. Meio ano depois, o tráfego somado dessas páginas era menor que o de um único artigo aprofundado do concorrente — “Comparação real da bateria de celulares em diferentes faixas de preço (com gráficos de testes)”. Essa repetição e superficialidade é um enorme desperdício de recursos.

Como saber se seu conteúdo é “superficial”?

Só tem “o que é”, mas não “como fazer” ou “por quê”:

  • Exemplo 1: Escrever “A velocidade do site é importante”. (superficial!) → Melhor: “Testamos: ativar a compressão Brotli no servidor reduz o tamanho da página em 15-20%, tutorial de configuração no Cloudflare…”
  • Exemplo 2: Escrever “O conteúdo deve ter profundidade”. (superficial! justamente este ponto que estamos falando!) → Melhor: “3 métodos práticos para aprofundar o conteúdo: 1) Use AnswerThePublic para achar dúvidas específicas dos usuários; 2) Adicione casos/dados de fontes confiáveis (ferramenta: Statista); 3) Faça comparações (ex: tabela comparando método A vs B em diferentes cenários)”.

Acúmulo de informação sem foco: O artigo parece um relato solto, juntando vários pontos desconexos (talvez copiados de vários lugares), mas sem uma linha clara, sem a sequência análise do problema → solução → verificação prática. O leitor não consegue captar o essencial e sai frustrado.

Falta de opinião única ou experiência real: O conteúdo é basicamente uma compilação de informações públicas, sem incluir sua própria (ou do time) experiência, dados de teste, erros cometidos ou opiniões inovadoras. Isso gera “conteúdo genérico”. Por que o Google classificaria você à frente dos outros?

Medo de “ofender” ou de dar conclusões claras: Para parecer “completo”, o conteúdo fica muito neutro, listando várias possibilidades, mas sem recomendar claramente o melhor método ou produto para determinado público. Os usuários querem orientações diretas, não rodeios.

Métodos práticos para “turbinare” seu conteúdo

Busque ativamente “lacunas de informação”:

  • Ferramentas: Planejador de palavras-chave do Google (gratuito) / SEMrush “Keyword Gap”.
  • Como fazer: Pesquise sua palavra-chave alvo e veja os 10 primeiros resultados do Google (SERP). Fique de olho nos comentários e fóruns relacionados (ex: subreddits pertinentes), onde os usuários reclamam do que não foi explicado, que dúvidas ficaram. Essas são suas oportunidades para aprofundar.
  • Exemplo real: Uma blogueira escrevia sobre “como escolher cafeteira”, e percebeu que os top 10 falavam só de marcas e funções básicas. No Reddit, porém, muitos questionavam: “Como fazer café em casa igual à cafeteria?” Ela então escreveu um artigo “Teste: modelo XX + ajuste de dureza da água + moagem precisa = 90% do sabor comercial” com dados e método, subiu rápido ao topo. Essa “lacuna de informação” é o conteúdo profundo e valioso.

Aprofundamento estruturado “5W2H”:​ Diante de um tema, force-se a responder essas 7 perguntas:

  • What? (O que é? Defina claramente, mas não pare só aí!)
  • Why? (Por que é importante? Cite dados de pesquisa / pontos de dor do usuário)
  • Who? (Para quem? Cenários específicos: iniciantes / especialistas, trabalhadores de escritório / estudantes)
  • When? (Quando é melhor fazer? Momento / frequência)
  • Where? (Onde fazer? Plataforma / ambiente adequado)
  • How? (Como fazer? Guia passo a passo, capturas de tela / vídeos claros)
  • How much/many? (Custo / tempo / resultados mensuráveis)
  • Não é necessário preencher todos os pontos, mas os principais — How? e Why? (com dados) — devem estar bem aprofundados.

Introduza “evidências” e “comparações”:​

Adicione dados: Mesmo que seja um pequeno teste, se você disser que um método é mais rápido, escreva “Teste: usar a ferramenta YY economiza 45 minutos comparado ao manual”. Sem condições para testar? Cite relatórios de fontes confiáveis (Statista, Pew Research, white papers oficiais), com fonte e data.

Faça comparações: “Método A vs Método B” é um catalisador natural para aprofundamento. Não apenas liste prós e contras, mostre a diferença no ambiente real (por exemplo: “Em blogs com menos de 1000 acessos, método A instala mais rápido; em lojas com mais de 10 mil acessos, método B é mais estável — veja o gráfico dos logs do servidor em 3 meses”). Esse tipo de insight diferencial é o que os usuários realmente querem.

Desenhe “listas de ação” / “checklists”:​

Coloque no fim (ou até no meio) do artigo uma checklist que os leitores possam baixar ou seguir diretamente, por exemplo “Checklist para aumentar a profundidade do conteúdo: 1) Resolve claramente uma pergunta não respondida nos SERPs? 2) Inclui pelo menos um passo concreto? 3) Incorpora algum dado ou experiência exclusiva?” Isso não é só um resumo, é uma âncora para ação que aumenta o valor da página e o tempo de permanência (Google valoriza muito isso).

Não focar na intenção de busca do usuário

Intenção de busca é, basicamente, o que o usuário realmente quer quando digita uma palavra-chave no Google, muitas vezes uma necessidade específica não expressa.

O próprio Google diz: Uma mesma palavra-chave (ex: “iPhone 15”) pode esconder intenções muito diferentes — alguns só querem ver imagens (informacional), outros querem detalhes técnicos (pesquisa), outros estão comparando preços para comprar (comercial), e outros querem resolver um problema (solução). Usar uma “análise completa do iPhone 15” para todas essas intenções diminui bastante a eficácia.

Quantos tipos de intenção de busca existem?

Quer saber o que é? (Informacional – Informacional)

  • Manifestações: Busca por “O que é metaverso?”, “Vencedores do Nobel 2024”, “Quais são os sintomas do resfriado?”. O usuário quer entender rápido um conceito, fato ou notícia.
  • Necessidades de conteúdo: Definições claras, explicações objetivas, suporte visual (imagens / vídeos). Evite textos longos ou venda disfarçada.
  • Dados: Relatório da HubSpot mostra que cerca de 40% das buscas são puramente informacionais.

Quer resolver um problema? (Navegacional – Navegacional / Transacional – Preparação para compra)

  • Manifestações: Busca por “Site oficial da Apple”, “Login do banco XX”, “Qual modelo de tênis Nike é o mais leve?”, “Hotel 5 estrelas em Sanya com piscina privativa”. O usuário tem um objetivo claro, quer acessar um site/app específico ou comparar bem antes de comprar.
  • Necessidades de conteúdo: Link direto oficial, comparativos detalhados de produtos/serviços (características, preço, prós/contras, avaliações reais), guia de compra / descontos. Evite links ocultos ou fora do tema.
  • Dados: Think with Google mostra que buscas com intenção de compra veem em média mais de 10 fontes antes de decidir.

Quer aprender como fazer? (Transacional – Solução / How-to)

  • Manifestações: É uma mina de ouro! Busca por “Como recuperar fotos apagadas do celular?”, “Como imprimir cabeçalhos no Excel em todas as páginas?”, “Como consertar vazamento em casa sozinho?”. O usuário está com problema e quer solução clara e prática.
  • Necessidades de conteúdo: Guia detalhado passo a passo obrigatório! Passo 1, passo 2…, imagens claras / vídeos, lista de ferramentas, erros comuns a evitar. Teoria sem prática não vale.
  • Dados: Estudo da Backlinko mostra que artigos com guias claros ranqueiam 30% melhor no Google “How-to”.

Quer decidir o que comprar? (Investigação Comercial)

  • Comportamento: Pesquisa por “iPhone 15 vs Pixel 8 comparação de fotos”, “Melhor projetor 4K para casa recomendado”, “Análise de prós e contras do seguro XX”.
  • Necessidades de conteúdo: Avaliações detalhadas e comparativas! Tabelas com parâmetros principais, experiência prática (bateria, estabilidade etc.), resumo de prós e contras, sugestões para diferentes públicos. Se só mostrar pontos positivos e ignorar os negativos, o usuário vai achar que é propaganda.
  • Dados de suporte: Dados do Ahrefs mostram que palavras-chave comerciais (com “vs”, “review”, “best”) costumam ter concorrência alta, mas também atraem usuários de alto valor.

Por que seu conteúdo sempre “erra o alvo”? Qual o problema?

Suposições sem analisar dados reais de busca:

  • Erro: Você acha que o usuário busca “yoga” para aprender os movimentos (How-to), mas os top 3 do SERP são “descontos em estúdios de yoga perto” (comercial). Escrever sem consultar o Google leva ao erro.
  • Dados: CTR da palavra-chave abaixo de 1% ou muitos impressões, mas poucos cliques — provavelmente erro na intenção, título e descrição não atraem o público real.

Conteúdo tipo “caldeirão”, misturando todas as intenções:

  • Erro: Um artigo sobre “air fryer” que começa explicando o funcionamento (informacional), depois receitas (How-to) e termina com links para compra (comercial). Intenção confusa, usuário não encontra o que quer e sai rápido.
  • Dados: Alta taxa de rejeição (>80%) e tempo baixo na página (<30s). Usuário vê que não é o que precisa e fecha rápido.

Palavras-chave parecem relevantes, mas não atingem o problema real:

  • Erro: Usuário busca “descalcificação de cafeteira”, você escreve muito sobre estrutura e importância da manutenção (informacional), mas o que ele quer mesmo é “qual produto usar” e “vídeo passo a passo”. O problema urgente é: “máquina entupida, não sai água — e agora?”
  • Dados: Ranking bom, mas conversão muito baixa (poucos inscritos, poucas baixas de guias). O conteúdo não resolve a dor principal.

Linguagem muito “genérica” ou “técnica demais”, sem falar na linguagem do público:

  • Erro: Escreve “para liberdade financeira, otimize sua alocação de ativos”, mas o usuário quer “como economizar com salário de 5000 por mês”. Ou usa tom acadêmico para tutorial de beleza em redes sociais.
  • Dados: Comparado com artigos no topo, seu estilo e termos não combinam, por isso usuários e Google não gostam do conteúdo.

Soluções

Passo 1: Pesquise no Google sua palavra-chave e use os 10 primeiros resultados como “resposta padrão”

  • Preste atenção: Que tipo de conteúdo aparece no topo? (listas? tutoriais? comparações? guias de compra?)
  • Especial atenção: “Featured Snippet” e “People Also Ask” do Google. Essas são as perguntas mais importantes dos usuários, a intenção está clara! Por exemplo, se pesquisar “descalcificação de cafeteira” e o snippet é uma lista de passos, você deve colocar esses passos no início do seu texto.
  • Ferramenta gratuita: Relatório de cobertura do Search Console. Veja quais palavras de busca reais trazem usuários para sua página (mesmo as não otimizadas) — ouro para entender a intenção verdadeira.

Passo 2: Explore os “subentendidos” das buscas dos usuários

  • Kit de ferramentas:
    • Busca relacionada do Google: Digite a palavra-chave e role até o final da página para ver termos relacionados sugeridos.
    • AnswerThePublic: Versão grátis mostra muitas perguntas reais dos usuários com Who/What/When/Why/How, revelando dúvidas específicas.
    • Reddit / Xiaohongshu / Zhihu: Leia discussões, reclamações e dúvidas reais. Por exemplo, no Zhihu sobre “air fryer”, as respostas mais curtidas falam de “dificuldade para limpar”, mostrando uma necessidade forte por “como limpar air fryer” (How-to).
  • Dica útil: Quando ver muitas buscas com “como”, “passo a passo”, “por que”, “solução”, “melhor”, “vs”, “recomendação”, a intenção é clara. Extraia esses verbos/perguntas e relacione com os quatro tipos de intenção.

Passo 3: Ajuste a estrutura e o tom do conteúdo conforme o tipo de intenção

  • Para intenção informacional: Defina logo no começo + pontos principais em lista. Formato: início “Resumindo, XX é…”, meio com tópicos, fim com links para aprofundamento. Não venda! Não coloque anúncios!
  • Para How-to: Comece com o problema do usuário (ex: “apagou foto por acidente?”), depois “siga esses 6 passos para recuperar em 5 minutos”, mostre etapas detalhadas (com prints!) e termine com FAQ. O foco são os passos.
  • Para comercial: Coloque tabela comparativa no começo para chamar atenção! Mostre comparação entre produtos A, B, C, prós e contras reais (não esconda os contras), público indicado (ex: iniciante escolhe A, avançado B), links de compra e preços. Transparência aumenta autoridade.
  • Para navegação/transação: Dê links diretos + info atualizada (ex: “site oficial”, “cupom válido 2024”). Informação precisa e fresca; promoções vencidas enganam o usuário.

Pergunte a si mesmo após terminar de escrever

  • Se eu pesquisar por “XXX” (palavra-chave alvo), eu quero encontrar esse tipo de conteúdo?
  • O título começa com um verbo de intenção claro? (como “Como…”, “…solução”, “…guia de compra”)
  • As três primeiras telas de conteúdo (sem rolar a página) entregam a solução/informação principal para o usuário? Não faça o usuário procurar por muito tempo!

Legibilidade e estrutura ruins, conteúdo muito confuso

Não subestime a formatação e o estilo de escrita — isso geralmente é o último prego no caixão do tráfego.

Imagine: você abre um artigo no celular sobre “Guia de escolha de cartão de crédito 2024” e a primeira tela está cheia de texto denso, sem parágrafos ou negrito, os pontos-chave escondidos num grande bloco difícil de achar — não dá vontade de fechar na hora? Os usuários são “implacáveis”.

O próprio Google está ajustando o algoritmo: mais de 60% do tráfego de busca vem do celular, e numa tela pequena, uma formatação bagunçada é um desastre. O Google deixa claro que a “experiência da página” (incluindo velocidade de carregamento, facilidade de leitura, interação) é um fator de ranking.

Se seu conteúdo cansa o usuário, o Google não vai promovê-lo.

Por que a “bagunça” mata o tráfego diretamente?

Paciência do usuário = zero, 3 segundos para decidir: O usuário dá uma olhada rápida na página (mesmo que seja só um olhar), se não achar um sinal claro do tipo “sobre o que é isto? Para que serve para mim?”, fecha na hora.

O Google Analytics mostra que mais de 50% fecham a página nos primeiros 10 segundos após o carregamento. Estrutura confusa e informação escondida são como um convite para o usuário clicar em “voltar”.

Google não entende, o ranking não sobe: O Googlebot (programa que indexa seu conteúdo) é basicamente um “leitor máquina”. Ele prefere páginas com estrutura clara (títulos H1/H2 marcando parágrafos, parágrafos de tamanho adequado, distribuição razoável de palavras-chave).

Experiência ruim no mobile: Pense como você lê no celular: tela estreita, rolagem vertical, ambiente pode ser barulhento. E aí:

  • Parágrafos “monstruosos”: parágrafos com mais de 4 linhas (que podem ocupar a tela inteira ou mais no celular), são sufocantes de ler.
  • Sem foco visual: texto todo preto, branco e cinza, sem negrito, listas ou imagens para quebrar o olhar.
  • Títulos vagos: subtítulos tipo “Princípios importantes”, “Passos chave” — o que exatamente? O usuário tem que cavar no texto.

Essa experiência faz o usuário fugir. Relatório do Google: se uma página mobile não mostrar a informação principal em 3 segundos, 53% dos usuários saem.

Onde seu conteúdo está “bagunçado”?

Escrita “sufocante” sem parágrafos:

  • Sintomas: 300 a 500 palavras seguidas sem parágrafo, um muro de texto denso.
  • Consequências: pressão visual enorme, informação principal se perde. Estudos de rastreamento ocular da Nielsen Norman mostram claramente que os olhos dos usuários escaneiam o texto em formato “F”, e a parte inferior de parágrafos longos quase não é vista! O conteúdo escrito na segunda metade é praticamente inútil.
  • Dados relacionados: ferramentas de gestão de conteúdo (como Clearscope) apontam que páginas com parágrafos maiores que 150 palavras têm uma queda média de 35% na taxa de leitura completa.

“Labirinto” de títulos confusos:

  • Sintomas:
    • Títulos muito genéricos: “Análise de estratégia”, “Métodos de otimização”.
    • Títulos muito poéticos: “Nuvens e ventos sobre investimentos” (quem sabe do que é?).
    • Hierarquia confusa: H2 parece mais importante que H1.
  • Consequências: os usuários não conseguem rapidamente achar a parte que precisam, e o Googlebot tem dificuldade em identificar o tema exato.
  • Essência do problema: títulos não são para parecer bonitos, são para avisar claramente sobre o que é aquela seção. Se não fizer isso, é fracasso.

Linguagem prolixa, frases embaralhadas:

  • Sintomas:
    • Frases com 3-4 vírgulas, parênteses, travessões, sujeito e verbo muito distantes (exemplo: “Dada a complexa situação internacional atual e a recuperação gradual da economia após a volatilidade do primeiro trimestre, nós (como uma organização focada em investimentos de longo prazo) acreditamos que…”).
    • Uso exagerado de termos técnicos/abreviações sem explicação (exemplo: quem não entende SEO fica perdido com “SERP”, “CWV”).
    • Excesso de frases longas: ferramentas como Hemingway App mostram muitas frases com mais de 25 palavras.
  • Consequências: aumenta a carga cognitiva, o leitor precisa reler para entender. Se não entender de primeira, perde o interesse.
  • Pesquisa: estudos de legibilidade concordam que frases com mais de 20 palavras são significativamente mais difíceis de entender.

Falta de “placas” visuais que guiem:

  • Sintomas: falta de
    • Listas com marcadores (• / – / 1. 2. 3.): para listar pontos paralelos.
    • Listas numeradas (Passo 1: … Passo 2: …): para guias de procedimento.
    • Negrito em informações-chave (mas não aleatório, só nas palavras principais).
    • Imagens/Gráficos/Infográficos: para visualizar conceitos complexos.
    • Tabelas claras: para comparar dados facilmente.
  • Como escrever um título? Resuma o núcleo deste trecho com as palavras mais simples. Procure começar o título com a palavra-chave principal ou uma pergunta (para combinar com os hábitos de busca dos usuários):
    • Ruim: “Princípios básicos” -> Bom: “3 princípios essenciais para iniciantes em finanças” ou “Como evitar armadilhas comuns em finanças? (3 passos para evitar)”
    • Ruim: “Método de operação” -> Bom: “Guia para recuperar fotos do celular (5 passos ilustrados)”
  • Hierarquia de títulos confusa: H1 (título principal do artigo) -> H2 (tópicos principais, mais importantes! 3-5 por artigo) -> H3 (subtópicos do H2). Os títulos H2 são a estrutura, devem ser claros e fortes!
  • Benefícios para SEO: Títulos H2 claros dizem diretamente para o Googlebot que aquela seção trata do tema-chave XXX, aumentando significativamente a relevância.

Abrace a “formatação para preguiçosos”: listas, negrito e espaços em branco são seus amigos:

  • Cenário 1: Itens paralelos / vantagens e desvantagens listados → use listas com marcadores (estrutura ul/li):
    • Ruim: o artigo diz: “Existem várias maneiras de aprofundar o conteúdo: primeiro, explorar profundamente as dúvidas dos usuários; segundo, incluir dados concretos; terceiro, fornecer passos práticos.”
    • Bom: liste diretamente:
      • Explorar profundamente as dúvidas dos usuários: use AnswerThePublic para encontrar dúvidas reais.
      • Incluir dados concretos: cite pesquisas ou dados práticos (ex: “Teste mostrou aumento de conversão em 22% com este método”).
      • Fornecer passos práticos: escreva claramente 1, 2, 3 em lista numerada.
  • Cenário 2: Passos operacionais → deve usar lista numerada (estrutura ol/li)!
  • Destaque visual: Use negrito só nas palavras ou frases mais importantes (exemplo: nome do método, dados-chave, alertas essenciais). Nunca coloque a frase inteira em negrito — perde o efeito.
  • Espaçamento: deixe espaço entre parágrafos e pontos principais (use a tag <p>) para facilitar a leitura. Texto muito compacto perde valor.

“Frases curtas reinam”, elimine travamentos linguísticos:

  • Revise imediatamente após escrever:
    • Prefira voz ativa em vez de passiva (ruim: “O plano foi validado pela nossa equipe” -> bom: “Nossa equipe validou o plano”);
    • Elimine advérbios desnecessários (“muito”, “extremamente”, “basicamente”);
    • Se ver muitos “de”, “e”, “que”, pense se pode dividir a frase.
  • Ferramenta: coloque o texto no Hemingway Editor (versão online gratuita). Ele destaca:
    • Frases longas e difíceis (destaque vermelho/amarelo): o objetivo é baixar a dificuldade para nível “ensino fundamental ou médio” (cobre 90% dos usuários).
    • Excesso de advérbios (destaque azul).
    • Voz passiva (destaque verde).
    • Objetivo: manter o texto limpo em verde e amarelo, eliminar marcas vermelhas.

Importante! Pré-visualização priorizando dispositivos móveis:

  • Antes de publicar: veja no seu celular (ou no modo dispositivo móvel do DevTools do Chrome) como o artigo fica na tela pequena.
  • Verificações essenciais:
    • Os primeiros 100 caracteres (primeira tela do celular) já vão direto ao ponto?
    • Os títulos H2 são claros e fortes, legíveis facilmente em telas estreitas?
    • Há parágrafos que parecem “faixa preta” cobrindo a tela? Se sim, divida-os!
    • Os botões importantes (como “baixar modelo”) são fáceis de clicar no celular?
  • Suporte por dados: o relatório “Usabilidade em dispositivos móveis” do Google Search Console é uma mina de ouro, aponta problemas que afetam usuários móveis (texto pequeno demais, elementos clicáveis muito próximos), corrigir ajuda direto no ranking.

O Google sempre prefere conteúdo que resolve problemas reais dos usuários de forma clara, direta e sem enrolação.

  • Consequência: usuários só conseguem “passar os olhos” pelo texto inteiro, não usam pistas visuais para localizar o importante rapidamente, eficiência baixa.
  • Solução

    Exija a combinação dourada de “parágrafos curtos + títulos claros”:

    • Regra: na tela do computador, um parágrafo não deve passar de 3-4 linhas (ideal 50-120 palavras); na tela do celular, não mais que 2-3 linhas!
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